terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Relatório referente ao 14º Encontro do Gestar II, Floriano PI

O referido relatório tem por objetivos relatar as ações desenvolvidas no 14º encontro com os professores cursistas realizado no dia 04 de Dezembro, no Município de Floriano.
1º Momento
Assistimos ao filme O Leitor, com duas horas de duração, em seguida cometamos os pontos mais importantes que mereceram destaque.
2º Momento
A presentação do TP6
Unidades 21 Argumentação e Linguagem.
Leitura compartilhada, debates e discussão dos temas em estudo, apresentação dos objetivos do texto.
Realização de trabalhos em grupos sobre argumentos com os temas: Censo Comum, baseado em provas concretas, O Argumento de Autoridades, exemplo, Argumento por Raciocínio Lógico.
Material utilizado: cartolina, pincel, cola branca e tesoura e revista.
Montagem de cartazes para apresentação dos temas em estudo.
Finalizamos os trabalhos do ano definindo datas para continuar o curso a partir de fevereiro de 2010.


Professores Formadores.
Benedito Mauriz.
Elma Macedo.
Jorlânia Lima

Relatório referente ao 13º Encontro do Gestar II, Floriano PI

O referido relatório tem por objetivos relatar as ações desenvolvidas no 13º encontro com os professores cursistas realizado no dia 20, no Município de Floriano.
1º Momento
Mensagem Reflexiva: Nunca Desista
Apresentação de relatos da professora cursista Neli, que relatou uma parodia cujo tema era a preservação da água, a mesma foi apresentada pelo aluno adaelson que é deficiente visual, houve participação de toda a turma que era de alunos da 5ª série.
A Arte: Formas e funções, esta unidade foi trabalhada em grupo, onde os cursistas apresentaram os casos em 1, 2, 3.
A Arte: Classificação e Característica, nesta unidade ouvimos a música ( Fantasia) de Chico Buarque, cuja finalidade era analisar as formar de ver e sentir as coisas e ver a arte como forma de interpretação da realidade.
As Funções da Arte, esta unidade foi trabalhada em grupo, onde os cursistas discutiram sobre as reais funções da arte na construção do conhecimento e pensamento reflexivo.
Linguagem Figurada, Esta unidade foi trabalhada em forma de leitura compartilhada, entre os formadores e os cursistas, respondemos a atividade referente à seção em estudo.
Figuras e Linguagens. Mais uma vez a Turma foi dividida em grupos para a realização desta atividade, Montagem e exposição de cartazes.
Finalizamos os trabalhos com a marcação do próximo encontro para o dia 04 de Dezembro.

Formadores
Benedito Mauriz
Elma Macedo
Jorlania Lima

terça-feira, 17 de novembro de 2009

12º Encontro Presencial do Gestar II de Língua Portuguesa

O décimo segundo encontro presencial do Gestar II de Língua Portuguesa aconteceu no dia 22 de outubro de 2009. Na ocasião foi trabalhado o TP2, especificamente as unidades 05 e 06 que tratam sobre gramática: seus vários sentidos e a frase e sua organização. A primeira tem por finalidade caracterizar gramática interna e o ensino produtivo; gramática descritiva e o ensino reflexivo; gramática normativa e o ensino prescritivo. Já a sexta unidade objetiva conceituar e identificar a frase; estabelecer a diferença entre frase, período e oração bem como a identificação e a permanência das diferentes organizações da frase e do período em cada texto.
Fracionamos a turma em grupo e direcionamos as oficinas do avançando na prática das páginas 30 e 31. As equipes produziram textos criativos e engraçados. Avaliamos os trabalhos como positivo.
Dando continuidade, assistimos “A Hora da Estrela” do programa cena aberta. Solicitamos dos gestandos um resumo enfocando aspectos sociais e lingüísticos que será apresentado no próximo encontro.

Produções de Cursistas:
Cursistas: Franciléia Dias da Silva
Francisca Rozimar de Morais Pereira
Maria da Guia Camelo da Costa
Raimunda Nonata de Sousa Lima
Texto referente à questão 03-Página 31 Livro TP2
O aluno citado no texto apresenta características típicas de um adolescente não muito interessado em estudar, mas em tumultuar a sala de aula com suas brincadeirinhas sem nexo.
O fato de o depoimento ser feito por ele cria a possibilidade de ele ser parcial, pois com certeza vai defender-se e culpar os professores por seu eventual fracasso escolar.
Atualmente enfrentamos o problema de termos em nossas salas de aula alunos pouco compromissados como o que foi citado no texto.
Professores reagem de maneiras diferentes diante de um aluno problemático alguns ignoram o problema, fecham os olhos para a situação, é mais fácil, outros reagem buscam o porquê e meios para solucionar ou amenizar a falta de interesse por parte desses alunos.

COMENTÁRIO SOBRE PROFESSORES A PARTIR DO TEXTO DE UM COLEGA DE CLASSE.
CURSISTAS:
EVONILDA BARROS
IONÁ DIAS
MARLENE SALES
ROSA ALENCAR
SOMÁRIA CARVALHO
Eu não sou como o meu colega que odeia todos os professores, apesar de que alguns deles não exercer bem a sua função de educador. Meu colega tem razão quando fala que o professor de História não poderia lhe cobrar atividades que deveriam ser feitas em casa, pois ele não o deixa participar das aulas, portanto como poderia cobrar tais atividades. A professora de Ensino Religioso não nos ensina sobre as religiões, é um assunto que temos curiosidades, já que cada indivíduo tem a sua e deve ser respeitado em qualquer uma das suas escolhas. Em relação ao de matemática eu concordo com sua maneira de tentar desenvolver o nosso raciocínio, mas se nem todos admiram ou não gostam do xadrez, ele deveria procurar maneiras diferentes para que todos pudessem desenvolver tal habilidade. O professor de Geografia não é mal preparado, ele só não gosta de perguntas que às vezes não se referem ao conteúdo que ele preparou para trabalhar conosco, mas acho que quando ele não soubesse responder uma pergunta deveria ter humildade e falar que não sabia, mas que iria se informar e traria a resposta na próxima aula, ou então pedir que nós fizéssemos a pesquisa seria uma maneira de nós aprendermos a procurar nossas próprias respostas, afinal ninguém sabe tudo, e nós temos que ser pesquisadores se quisermos ser bem informados. O professor de Educação Física não nos respeita como indivíduos em desenvolvimento, com suas piadinhas de mal gosto não desperta em nós o interesse pelas atividades esportivas o que deveria ser seu objetivo principal com os alunos. O professor de Ciências com sua mania de repetir palavras lhe rendeu um apelido carinhoso, que nós utilizamos para nos referir a ele, mas sem nenhuma maldade, pois cada um tem sua mania e devemos respeitar, afinal professor também é ser humano e como todo ser humano possui defeitos, e os mesmos existem para serem aceitos por alguns e criticados por outros, eu prefiro aceitá-los.
Mesmo com todos os defeitos dos professores citados acima, não os odeio ao contrário eu os admiro, pois é uma profissão árdua e nem sempre valorizada como deveria.

CURSISTAS: ADVANIR MENDONÇA DE VASCONCELOS BRITO
LAURENICE SILVA
IRACY SOUSA GOMES DA SILVA
MARIA DOMINGAS DO NASCIMENTO FERREIRA
MARIA INÊS PEREIRA DA SILVA
MARIA LUIZA DA COSTA SANTANA

MEU PROFESSOR INESQUECÍVEL
AVANÇANDO NA PRÁTICA :


Continuação da história de Ivan Ângelo : Meu professor inesquecível

[ ...] Bom, e tem meu problema com a Ferraz,de Português.Ela apesar de fazer leituras de textos interessantes e fazer perguntas sobre o mesmo,tem horas que a turma inteirinha voamos nas respostas e ela explica que não é bem isto com aquela voz melodiosa e educada ,depois fala como é.Em seguida pede um resumo por escrito do que foi lido.E eu escancaro que estava tão legal só falando ,porque temos que escrever sobre algo já tão debatido.Ela argumenta que assim fica mais fácil,pois já conhecemos sobre o que iremos escrever.Até aí tudo bem,se não fosse a maldita correção e ainda por cima de vermelho ,com observações do tipo : “não escrever letras maiúsculas entre minúsculas”,”fique atento a grafia das palavras antes de escrever”,”fazer parágrafos”,”usar corretamente os sinais de pontuação”, etc.Também pede que refaçamos tudo corretamente, mas ainda aparecem erros.
O oportuno mesmo seria nós apenas falarmos,nisso eu sou bom,mas ainda temos que escrever! Se ela não fosse toda certinha, ou melhor, querer tudo correto demais ,ela seria maravilhosa.
Reescrita de narrativa na visão do professor de História

Ofício de professor
Cursistas:
Conceição Lima
Ivanilde Ferreira
Joseíres Veloso


Vida de professor não é das mais fáceis, eu que o diga. Sou José Raimundo, professor de História, há quase 25 anos e neste ofício já vivi as mais variadas situações.
No início de minha carreira, passei por bons momentos, momentos de total dedicação ao trabalho, época em que os alunos demonstravam respeito pelo mestre. Lembro-me bem do valor de um olhar, este gesto transmitia tudo, era o suficiente para obter a atenção de todos.
Em minha sala de aula não havia espaço para conversa, brincadeira, ou melhor, bagunça, nem coisas do tipo. Minha função era ensinar. Quando eu falava, a obrigação de todos era ouvir, pois depois tinham as lições, cobradas ao pé da letra, uma por uma. Ai de quem não as fizesse!
Ao longo dos anos, não sei o que aconteceu, mas comecei a notar que algo muito estranho estava acontecendo no ambiente escolar: professores mudando suas práticas, alunos com novos hábitos, aproximação da família. No entanto, continuei firme aos meus princípios. A escola por muito tempo foi assim e sempre funcionou bem. Por que haveria de mudar?
Meus alunos sempre entenderam o meu propósito e mesmo em meio a mudanças mantiveram-se obedientes. Estava tudo bem... até o dia em que apareceu um aluno chamado Ivan. A princípio, ele apresentava as mesmas características dos demais, mas depois de alguns dias Ivan se transformou. Não compreendia os motivos que levaram o garoto a querer agir de modo diferente num local onde todos agiam de forma semelhante.
Se me permitem dizer, Ivan foi a cruz mais pesada que carreguei. Quando o mesmo não estava presente, fazia questão de me acompanhar em pensamento. O que teria feito eu para merecer um aluno assim? Todos os dias me fazia este questionamento sem obter uma resposta. Este aluno-problema não assistia às aulas direito, não fazia as lições de casa, não queria obedecer... e uma série de outras negações. O tempo todo ele atrapalhava o bom andamento das aulas com comentários impertinentes e questionamentos incabíveis. Na verdade ele não queria estudar. A mim não restava outra alternativa, senão colocá-lo para fora da sala.
Aquele ano para mim foi simplesmente estarrecedor. Não precisava ser vidente para prever o próximo dia de aula, as próximas cenas. Resisti inflexível, porque a ordem do ambiente não poderia ser abalada por causa de uma pessoa. As férias se aproximavam, uma alegria invadia o meu ser. Era o período de dar entrada em minha aposentaria. Que alívio! Ivan ficará marcado como um aluno inesquecível.

11º Encontro do Gestar II Floriano-PI

Aos nove dias do mês de Outubro de 2009, realizou-se no auditório da SEMED, o décimo primeiro encontro do Gestar II de Língua Portuguesa, contando com a participação de 48 cursistas e ministrado pelos formadores, Elma Macedo, Benedito Mauriz e Jorlania Lima.
Deu-se inicio às atividades com a mensagem reflexiva intitulada ( as sete verdades do bambu), em seguida a cursista Laurenice relatou sobre sua prática pedagógica, realizada na Escola Municipal Francisco Carneiro Leão na Localidade Rio Branco, zona rural de Floriano, com alunos de 6º a 9º ano. A professora os símbolos nacionais e através deles desenvolveu produções textuais utilizando se da intertextualidade.
Dando continuidade, as cursistas Maria José Dama, Marlene e Laurenice apresentaram uma micro aula sobre norma culta/ ( Unidade 2 do TP1) a qual foi bem dinâmica e participativa.
Fizemos um breve resumo as unidades 3 e 4, com a finalidade oferecer referencial teórico sobre o texto, visto como centro das referência no ensino da língua, os diferentes aspectos de leitura e intertextualidade.
Fracionamos a turma em grupos e realizamos a oficina da revista em quadrinho Chico Bento, “o orador da turma”.



10º Encontro Presencial

O décimo encontro presencial do Gestar II de Língua Portuguesa foi realizado no dia 09 de outubro de 2009. O material usado para estudo foi o TP1, especificamente as unidades 1 (variantes lingüísticas: dialetos e registros) e a 2 (variantes lingüísticas: desfazendo equívocos). A primeira tem por objetivos relacionar língua e cultura; identificar os principais dialetos e registros da nossa língua. Enquanto que a segunda unidade objetivava caracterizar a norma culta, a linguagem literária e a língua oral e escrita.

Iniciamos com leitura de um texto reflexivo, logo depois houve depoimentos de cursistas sobre o avançando na prática.

Dando seqüência ao encontro, o vídeo piauiês (3 episódio) deu inicio a discursão a respeito dos dialetos existentes no Brasil, posterior a esse momento, foi realizado estudo das unidades através de leituras compartilhadas; dramatizações de textos, cujo foco principal era identificar os dialetos presentes (Retrato de velho, Piauiense é assim, crônica carioca); produção de cordel (oratório/hiperformal, deliberativo/formal, coloquial/semiformal, casual/informal, intimo/pessoal); apresentação de microaula (norma culta o texto literário, modalidade).

Obs. A preparação das microaulas era uma atividade passada para os cursistas no encontro anterior.

O décimo encontro foi ministrado pelos formadores: Elma Mecedo, Jorlânia Lima e Benedito Mauriz.


Textos usados em oficinas:
Piauiense é assim...
Piauiense não briga..risca a faca
Piauiense não vai pra festa..ráia
Piauiense não comemora...faz fuá
Piauiense não menti...dá o desdobro
Piauiense não fica com raiva...fica encabulado
Piauiense não entra..imburaca
Piauiense não chaveca..quexa
Piauiense não conserta..indireita
Piauiense não fala vamos..fala rumbora
Piauiense não joga fora..rebola no mato
Piauiense não vai embora..chega(e ai, vô chegar!)
Piauiense não bate..mete o bufete!
Piauiense não fura..mete o naife
Piauiense não fala amiga..fala 'mermã'
Piauiense não dobra..quebra (quebra pra esquerda!)
Piauiense não tem fome..fica brocado
Piauiense não pede pra esperar..diz 'pera bem ai'
Piauiense não come pão francês...come pão 'massa-grossa'
Piauiense não enche a barriga..fica de bucho chei
Piauiense não se dá mal..se lasca
Piauiense não discute..bota buneco
Piauiense não cola..pesca
Piauiense não vai agora..vai 'nestante'
Piauiense não pega prostituta... pega 'gato'
Piauiense não avisa...dá um toque
Piauiense não termina... acaba logo
Piauiense não bagunça... esculhamba
Piauiense não vai devagar... vai só ‘narmanha’
Piauiense não tem velho amigo... tem amigo das antigas
Piauiense não respeita... considera
Piauiense não ri da cara dos outros... manga
Pra piauiense não basta ser bom... tem que ser massa!!!

"Juca" - música de Chico Buarque:
Juca foi autuado em flagrante
Como meliante
Pois sambava bem diante
Da janela de Maria
Bem no meio da alegria
A noite virou dia
O seu luar de prata
Virou chuva fria
A sua serenata
Não acordou Maria
Juca ficou desapontado
Declarou ao delegado
Não saber se amor é crime
Ou se samba é pecado
Em legítima defesa
Batucou assim na mesa
O delegado é bamba
Na delegacia
Mas nunca fez samba
Nunca viu Maria


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

9º Encontro Presencial

Oficina “Avaliação diagnóstica”

No dia 11 de setembro de 2009 realizou-se a oficina de avaliação diagnóstica (entrada). Iniciamos o 9º encontro presencial com a mensagem “Calça Molhada”. Logo em seguida, mostramos os objetivos da avaliação para os alunos do 6º ao 9º ano. Dividimos os cursistas em 04 grupos, onde cada um ficou responsável por uma série. Em posse das avaliações e da chave de gabarito e descritor, as equipes, sobre orientação dos formadores iniciaram os trabalhos, relacionando questões aos descritores. O segundo passo foi escolher para cada descritor uma questão para serem apresentadas em plenária.Durante a culminância todos os cursistas, tinham em mãos todas as avaliações para acompanharem os questionamentos. No decorrer das apresentações houve intervenções, sugestões e discussões em torno do trabalho apresentado. No final distribuímos 01 CD com as avaliações para cada escola atendida pelo programa, para facilitar reprodução do material.Mediante o desenvolvimento da oficina, podemos concluir que o resultado foi satisfatório.

Texto Reflexivo


Venha comigo a uma sala de aula do terceiro ano...

Há um menino de nove anos sentado à sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está molhada.Ele pensa que seu coração vai parar porque não pode imaginar como isso aconteceu. Nunca havia acontecido antes, e sabe que quando os meninos descobrirem nunca o deixarão em paz. Quando as meninas descobrirem, nunca mais falarão com ele enquanto viver. O menino acredita que seu coração vai parar; abaixa a cabeça e faz esta oração:- Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto.Levanta os olhos de sua oração e vê a professora chegando com um olhar que diz que foi descoberto. Enquanto a professora está andando até ele, uma colega chamada Susie está carregando um aquário cheio de água. Susie tropeça na frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino. O menino finge estar irritado, mas ao mesmo tempo interiormente diz "Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!"De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de compaixão.A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe shorts de ginástica para vestir enquanto suas calças secam. Todas as outras crianças estão sobre suas mãos e joelhos limpando ao redor de sua carteira. A compaixão é maravilhosa.Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa - Susie. Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. "Você já fez demais, sua grosseira!" Finalmente, no fim do dia, enquanto estão esperando o ônibus, o menino caminha até Susie e lhe sussurra:- Você fez aquilo de propósito, não foi?E Susie lhe sussurra:- Eu também molhei minha calça uma vez.Possa Deus nos ajudar a ver as oportunidades que sempre estão em torno de nós para fazer o bem.Lembrem-se... apenas ir à igreja não o faz um cristão, da mesma forma que ficar dentro de uma garagem não o transforma em um carro.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Relatório da prática pedagógica dos cursistas: Solange Barros Lima e Wanderson Vieira.

O trabalho descrito refere-se ao TP3, a atividade “Interdisciplinaridade entre gêneros textuais”, a atividade contou com a participação da 8ª série da Escola Municipal Alexandre Nunes de Almeida, zona rural.
Mostramos para os alunos alguns gêneros textuais como: receita, bula de medicamento, poesia e propaganda. Solicitamos que trouxessem para a sala de aula alguns dos exemplos mostrados que eles encontrassem. Dando continuidade, fizemos uma análise do material para perceber as características, a linguagem usada, onde seria encontrado e a função desses gêneros.
Após essa etapa, dividimos os alunos de 03, sorteamos um tema e um gênero, onde caberia aos alunos desenvolverem o texto dentro desse gênero, o resultado foi maravilhoso e qualificador.
Floriano (PI), 15 de setembro de 2009.